Célia Coelho Bassalo - Moronguêtá - Memorial do Livro

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23 novembro 2015

Célia Coelho Bassalo


Nasceu em 1940, uma mulher elegante, apurada e letrada. Apaixonada pela literatura Célia Bassalo, emitia amor em seu trabalho e a herança do lado intelectual. Filha de Inocêncio Machado Coelho e Celina Mártires Coelho, irmão do historiador Geraldo Mártires Coelho e casada com o físico José Maria Filardo Bassalo.

Sócia e fundadora da Academia Paraense de Ciências e diretora do Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural do Pará nos anos 90. Professora aposentada da Universidade Federal do Pará, Mestra em Teoria Literária e colaboradora da revista ‘’Asas da Palavra’’, da Universidade da Amazônia.
Pesquisadora de arte, especialmente em suas manifestações no Estado do Pará. Um das autoridades brasileiras no estudo Art Nouveau e diretora do Centro de Letras e Artes, foi jurada no Salão Arte Pará, da Fundação Rômulo Maiorana.

Colecionadora de artes e antiguidades paixão que resultou no Art Nouveau em Belém publicado em 1984, com 2ª edição bilíngüe lançada em 2008, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). História com rico e variado estilo de herança, avaliado e comentado. Obra que contém roteiro de visitação que reúne desde palacetes a simples fachadas, pequenas e grandes marcas deixadas pelo art nouveau.

Profissional disciplinada, mesmo aposentada ainda lecionava por meio do curso Minerva mantendo a preparação para o vestibular.

Outra publicação importante foi o estudo sobre o poeta paraense Paulo Plínio de Abreu “Três Sentidos Fundamentais na Obra de Paulo Plínio Abreu” (2008), efeito de sua pesquisa de mestrado, texto moderno, estilístico e semiológico.

Em 1973, publicou o ensaio em parceria com Joaquim Francisco Coelho ‘’Mario de Andrade no Pará: os sucessos e documentos da viagem e algumas considerações sobre o modernismo no jornal A Província do Pará. Em 1993, foi republicado estudo por ocasião do centenário de nascimento do ícone da Semana de Arte Moderna.

Em São Paulo na 34ª reunião atual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), apresentou a conseqüência da pesquisa Art Nouveau em Belém, que se transformou em livro com plano gráfico de Age de Carvalho.

Lançou o livro de redação Escrever (A), em 2005. Ofereceu consultoria a Chuvas e Trovoadas (1994), de Flavia Alfinito curta fundamentado no conto da escritora paraense Maria Flavia Medeiros. 

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