10 DE DEZEMBRO DE - Moronguêtá - Memorial do Livro

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10 dezembro 2016

10 DE DEZEMBRO DE

10 DE DEZEMBRO DE 1697 Carta régia acerca do testamento de Hilario de Sousa de Azevêdo em favor dos frades da Piedade: Antonio de Albuquerque Coelho Carvalho. Eu El-Rey vos envio muito a saudar. Tendo consideração ao que epresentou a juncta das Missões de se achar a obra do  Hospicio que se  manddou fazer no Gurupá para os religiosos da Peidade nos primeiros alicerses, e que os ditos Padres se achavaõ com grande desconsolação por lhe faltar naõ só a commodidade necessária para a vida, mas a clausura da mesma vida religiosa que prodessaõ, sendo o sei procedimento exemplar entre todos os Misssionarios, e a sua assistencia de grande utilidade para o brm das almas que administraõ,e já pela opinião que delles geralmete se tem, e devoção que lehe tinha o capitão Hilario de Sousa de Azevedo lhes deixou em seu Testamento hua Ermida que fabricou em pouca disitancia da Cidade do Pará, para junto della fazerem enfermaria para os doentes que viessem do certão, com obrigação de sua mulher os sustentar enquanto viva, e de lhes fazer cazas em que assistaõ sempre dous Religiosos, e por morte de sua mulher cincoenta mil réis todos os annos para a sua ordinária; Hei por bem que o dito Hospicio que no Gurupá se mandou fazer para os ditos padres da Piedade se acabe com toda a brevidade, e de conceder licença para o segundo da Infantaria que lhes deixou o Capitão mór Hilario de Souza, de que vos aviso para que façais executar esta minha resolução na parte que toca a se acabar o Hospicio que se mandou fazer para estes Padres no Gurupá, e para que naõ impidais o segundo da enfermaria que lhes deixou o dito Hilario de Souza, antes lhes dei toda a ajuda e favor, para que se consiga. Escripta em Lisboa a 10 de Dezembro de 1697. Rey.» (V. 15 de Maio de 1697 a 19 de Fevereiro de 1691).
1820Chegou neste dia de Lisbôa ao Pará, com 43 dias de viagem, a galêra «Amazonas», navio em que veio Patroni, a quem se refere este trecho de um officio dirigido em 11 desse mêz e anno a Thomaz Antonio de Villa Nova Portugual pelo Govêrno interino:

“Os passaportes eraõ passados pelo novo Governo, Trazía immensos periódicos, papeis, e folhetos públicos impressos, dirgidos a diferentes pessoas pelo saco do correto, contendo tudo quanto se ha passado, e escripto em Portugual desde o dia da Revolução em 24 de Agosto do corrente anno. Elles são escriptos em fraze, como havendo ali a liberdade de impressa, e portanto julgamos suprimir todos os que vinhão na malla, até que recebamos se Sua Magestade as ordens positivas sobre este objectivo,” (Bibl. Nac. do Rio de Janeiro, docs, sobre o Pará, lata n.3).

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