Visão geo-social do Círio - Eidorfe Moreira (1971) / Acervo Annunciada Chaves - Moronguêtá - Memorial do Livro

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08 outubro 2013

Visão geo-social do Círio - Eidorfe Moreira (1971) / Acervo Annunciada Chaves

Visão geo-social do Círio - Eidorfe Moreira (1971) / Acervo Annunciada Chaves
Pequeno estudo social do Círio de Nazaré em 26 páginas publicado pela Universidade Federal do Pará, de autoria do geógrafo Eidorfe Moreira. Foi uns dos primeiros esforços sociológicos para explicar as procissões e o primeiro segundo o auto, “sobretudo agora que temos condições universitárias para isso”, segundo o autor.
p.3 - “Quem elaborou este trabalho não é católico, limitando-se a encarar o assunto aqui tratado em termos de estudo e de pesquisa, sem preocupações de outra natureza. Desde que alcance certa repercussão, todo fato ou fenômeno social se impões por si mesmo à consideração dos estudiosos, como motivação natural do meio”.

Pequeno estudo social do Círio de Nazaré em 26 páginas publicado pela Universidade Federal do Pará, de autoria do geógrafo Eidorfe Moreira. Foi uns dos primeiros esforços sociológicos para explicar as procissões e o primeiro segundo o auto, “sobretudo agora que temos condições universitárias para isso”, segundo o autor.

p.3 - “Quem elaborou este trabalho não é católico, limitando-se a encarar o assunto aqui tratado em termos de estudo e de pesquisa, sem preocupações de outra natureza. Desde que alcance certa repercussão, todo fato ou fenômeno social se impões por si mesmo à consideração dos estudiosos, como motivação natural do meio”.

p. 20 - “Simbólica e materialmente, a Corda encerra grande significação no contexto da procissão, pois é o traço de união entre o povo a imagem da Santa, razão pela qual, não obstante as tentativas de suprimi-la, ela continua sendo umas das constantes da procissão. É nela que reside o ponto crítico das relações entre as autoridades eclesiásticas e os devotos”.
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p. 20 - “Simbólica e materialmente, a Corda encerra grande significação no contexto da procissão, pois é o traço de união entre o povo a imagem da Santa, razão pela qual, não obstante as tentativas de suprimi-la, ela continua sendo umas das constantes da procissão. É nela que reside o ponto crítico das relações entre as autoridades eclesiásticas e os devotos”.

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