6 DE FEVEREIRO DE 1696
6 DE FEVEREIRO DE 1696
Nesta data foi effectuada pelo barão da Ilha Grande de Joânes, Luiz Gonçalo
Sousa de Macedo, a primeira doação de terras aos frades Mercenarios.
Esta
doação, na qual estava comprehendida a ilha de Sancta Anna, na foz do rio
Arari, constava de duas léguas de terras na margem esquerda desde rio,
começando do igrapé Mortucú (Murútucú) para cima de tres léguas na margem
opposta, começando da ilha fronteira a Francisco Rodrigues Pereira Caldeireiro,
terras estas que foram demarcadas em 1723.
A 12
de Março de 1726 teve logar a segunda doação do referido titular aos mesmos
religiosos.
1795
Partiu do Pará para a Hispanha d. Francisco Requeña, primeiro commissario da
comisssão hispanhola de demarcação dos limites do Rio Negro. Seguiu, com toda a
sua família, a bordo da galera «Luz», em direcção a Lisbôa, donde se transportou logo depois
para o seu paiz natal. (V. 11 de Janeiro de 1795).
1818 Foi
por decreto desta data, agraciado com o habito da ordem de Christo p procuradôr
bispo do Pará, padre Raimundo Antonio Martins.
Por
decreto desta mesma data e patente de 15 de Junho dêsse anno, foi Manuel
Marques promovido a marechal de campo.
O
marechal Manuel Marques era casado com d. Magdalena Rosa Marques, natural de
Portugual, que morava na freguezía da Sé, quando falleceu, aos 27 de Outubro de
1845, sendo sepultada na egreja do Carmo (1).
De
seu matriminio teve Manuel Marques:
Francisco Marques d’Elvas Portugual, que trouxe consigo do Reino, e que se
casou no Pará com d. Angela Joanna Pereira Martins, filha do brigadeiro João
Antonio Rodriges Martins (Francisco Marques d’Elvas Portugual, que foi tenente
coronel de milicias, e sua mulher ainda viviam em 1835) e
d. Maria Carolina Marques, natural da Cidade de Elvas, que casou no Pará, em 7
de Outubro de 1841, com Jacintho José Ferreira, negociante, natural da Villa de
Aguas Bellas, provincia de Estremadura, comarca de Thomar.
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